A palavra em cena expandindo fronteiras de nossas identidades móveis: migrações, referências biográficas e teóricas, poesia e política. Raízes de um brasileiro descendente de imigrantes, andanças do presente e desejos de futuro. Quem fomos, quem somos e quem podemos ser. Abrir a boca e morder o mundo. Um solo de Carlos Mödinger, que se inspira em histórias de vida e da arte para compor a dramaturgia. Do menino que amava os livros ao adulto que revisita memórias da família e do país, misturando matérias da vida e do mundo, se faz a cena compartilhada com o espectador.
O espetáculo foi desenvolvido como parte da pesquisa de Doutorado do ator no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFRGS, com orientação de Mirna Spritzer.
Estreou em de junho de 2018 na Casa de Teatro em Porto Alegre. No mesmo ano, realizou temporada no Teatro do Instituto Goethe e participou do Dia da Cultura da UFRGS, com apresentação no Centro de Difusão Cultural. Em 2019, participou da Mostra 3 Vezes Rústica, na Sala Álvaro Moreyra, realizou apresentação no 1 Encontro Fundarte de Professores e Estudantes de Teatro e Mostra da Usina das Artes. Em 2020, desenvolveu versão em vídeo-teatro para apresentação na 6ª Jornada Internacional de Alfabetização da UNISC.
Equipe:
Direção: Patrícia Fagundes. Elenco: Carlos Mödinger. Colaboração: Mirna Spritzer. Iluminação: Iassanã Martins. Cenografia e figurino: o grupo. Assistência de Produção: Diego Nardi. Realização: Cia Rústica.
